Hiperatividade, dislexia, TDA e TDAH: quais as diferenças?
TDAH, dislexia e hiperatividade são diferentes! Saiba como identificar e tratar cada um deles com as informações deste artigo!
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“Como saber se meu filho tem autismo?” é uma pergunta que está se tornando cada vez mais comum entre pais e mães. A prevalência de pessoas diagnosticadas com Transtorno do Espectro Autista (TEA) aumentou, segundo dados do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), agência do Departamento de Saúde dos Estados Unidos.
O transtorno específico de aprendizagem afeta, como o próprio nome diz, a aprendizagem. O processo de aprender é composto por uma série de habilidades cognitivas as quais normalmente não damos importância: memória, raciocínio, associação, coordenação motora, comunicação e muitas outras.
Fobia é um medo irracional de algo que é improvável que cause danos. A palavra em si vem da palavra grega phobos, que significa medo ou horror.
Na última quinta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou um relatório global sobre transtornos mentais. Um título chamou minha atenção: “O Brasil é o país com a maior taxa de pessoas com transtornos de ansiedade no mundo e o quinto em casos de depressão.” Como chegamos nesta condição? Alienação? Preconceito? É muito possível que você conheça alguém que tenha algum desses problemas.
Quetiapina é um medicamento tipicamente usado por pacientes com transtorno bipolar e esquizofrenia. Ela é classificada em quatro categorias: antipsicótico atípico, antipsicótico de segunda geração, antagonista da serotonina-dopamina e, por fim, estabilizador de humor. Se você ouvir qualquer uma dessas definições, saiba que as quatro estão corretas.
Ninguém gosta de ter seu espaço invadido. Seja por “brincadeirinhas” que passam dos limites ou por ações claramente nocivas a outras pessoas. Mas situações de assédio no trabalho continuam existindo e precisam ser combatidas.
Há uma grande dificuldade social em lidar com a morte. É possível perceber isso por meio das mortes institucionalizadas, rituais cada vez mais curtos ou inexistentes e a dificuldade em entrar em contato com sentimentos que evoquem a tristeza e a dor. Décadas atrás, o “beber o morto”, os longos velórios, os velórios em casa, todos esses rituais traziam proximidade a morte e ao rompimento. Possibilitavam a expressão da dor e uma organização emocional o que auxiliava muito no processo do luto.